terça-feira, 6 de março de 2018

Por uma dramaturgia espírita



Neste novo marcador, dramaturgia, trago minhas aventuras nesse campo. 

Uma reflexão preliminar para esse movimento de alma:

Reconstruo-me no que escrevo. Não sei escrever algo que não passe a fazer parte orgânica de mim, de tal forma que esta escrita tenha descendido diretamente de uma paixão ou de uma melancolia. Tenho muitas, portanto, muitos motes. Quem não as tem? Deveríamos ter mais peças viscerais por aí. Acredito que seríamos mais sinceros uns com os outros se assim o fosse. Há sempre o perigo de alguém se utilizar desses segredos criptografados (psicografados?) contra nós. Que seja! Assim a nossa biografia fica mais emocionante e pode vir a dar uma ótima peça ao cerrar nossas cortinas, neste rápido ato em que ora estamos. Nunca esqueça que sempre haverá um próximo para recolocar tudo nos eixos e engendrar um final feliz, sim, sempre um final feliz. 

... ainda que seja um final para além do fim... 

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